Cartas sem arte: crônicas
Palavras-chave:
Literatura, Crônicas brasileiras, Literatura brasileiraSinopse
Conhecido sobretudo pelo romance A emparedada da rua Nova, de 1886, o escritor Carneiro Vilella (1846-1913), novelista, poeta, caricaturista, dramaturgo, paisagista, escultor e cenógrafo, além de fundador da Academia Pernambucana de Letras, também se notabilizou no Recife de finais do século XIX e inícios do século XX pela mordacidade com que discorria nos jornais da cidade sobre os mais variados assuntos, registrando fatos, criticando costumes, cultivando polêmicas. Além das “Cartas sem arte”, série de crônicas publicadas no Diario de Pernambuco e em A Província entre 1888 e 1889, Fátima Maria Batista de Lima, responsável pela organização, reuniu no volume algumas das crônicas que o autor publicaria uma década mais tarde, relembrando em tom nostálgico a cidade de sua infância, a exemplo das séries “Carnaval” e “Uma procissão de cinzas”.

Downloads
Publicado
Categorias
Licença

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.