O amor como paradigma
Palavras-chave:
Epistemologia moderna das ciências sociais e humanas, Racionalidade, impessoalidade e visão objetiva da realidade social, Amor-ágape e políticas de solidariedade coletiva, Fenomenologia do amor com relação aos modos de pensar e agirSinopse
O livro apresenta uma discussão crítica sobre a epistemologia moderna das ciências sociais e humanas, cujas premissas e métodos são apenas baseados na racionalidade, impessoalidade e na visão objetiva da realidade social. Dessa forma, o autor defende o conceito do “agir agápico”, que visa incorporar o amor e a reciprocidade como fundamentos e paradigmas para o estudo científico. Em cinco capítulos, são apresentadas novas teorias e práticas para estas ciências baseando-se no amor-ágape e em políticas de solidariedade coletiva propostas pelas teses do sociólogo francês Luc Boltanski sobre a fenomenologia do amor com relação aos modos de pensar e agir.
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