Da escola à prisão: a atuação professoral e política de Maria Celeste Vidal
Sinopse
Em 2015, durante um evento comemorativo dos 60 anos das Ligas Camponesas, no Engenho Galileia, Vitória de Santo Antão-PE, ouvi, pela primeira vez, a respeito da professora Maria Celeste Vidal. Dos relatos memorialísticos acerca da organização de trabalhadores rurais que desencadearam no maior movimento social campesino do Brasil, só conheci ações e atuações empreendidas por homens: Francisco Julião, Zezé da Galileia, Biu de Souza, dentre outros. Por isso, naquele evento, a imagem de um rosto feminino, emoldurada e exposta na parede da biblioteca José Ayres dos Prazeres, nas terras do engenho, despertou-me a curiosidade. Quem seria a mulher dona de sorriso contido, cabelos médios-escuro e de olhar firme? Seu Zito, organizador da biblioteca, respondeu-me sobre ser a professora Maria Celeste Vidal.
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