Brasilidade e a democracia escolar: O jeitinho, a malandragem e as formas autoritárias na escola pública – 2ª edição
Palavras-chave:
Sociologia educacional., Democracia, Educação e EstadoSinopse
Sob a explícita influência teórica de Castoriadis, Evson incursiona por
vasta literatura da sociologia e da antropologia que focaliza a cultura
clientelista, patriarcal e patrimonialista que predomina na política brasileira
para entender a natureza política e simbólica da escola pública no Brasil
e para construir sua interpretação acerca do que denomina “cultura
doméstico-clientelista na escola pública”, de que deriva o conceito de
“escola doméstico-clientelista” em contraposição à escola pública.
(...)
O autor analisa as práticas e as interações sociais próprias das duas
escolas investigadas, focalizando os ritos, os símbolos, a linguagem e as
interações interpessoais em seu cotidiano. [Detecta que], “ liberdade e
repressão andam juntas, havendo necessidade de dominar bem os códigos
simbólicos presentes nelas para saber o que é permitido e o que não é. Por
outro lado, a leitura dos códigos dependerá muito do humor de cada um,
principalmente no que se refere à autoridade” (p. 66).
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