Processos de construção das práticas de escolarização em Pernambuco, em fins do século XVIII e primeira metade do século XIX
Palavras-chave:
Educação, colônia, escravidrão, Reformas PombalinasSinopse
Fugindo às explicações de que o atraso educacional dos brasileiros é inerente ao funcionamento do colonialismo português, a obra analisa, não obstante a experiência colonial e a existência da escravidão, a construção e a manutenção dos processos de escolarização do sistema público de instrução primeira na Capitania, depois Província, Pernambucana nas últimas décadas do século XVIII e início do século XIX. Para isso, está dividida em três capítulos nos quais respectivamente problematiza as práticas e interdições locais, como as Reformas Pombalinas e a legislação de 1759, discute as práticas docentes e o funcionamento da instrução pública nos anos finais do século XVIII e primeira metade do século XIX, e analisa quem eram os alunos das aulas de primeiras letras em Pernambuco entre 1828 e 1846. O livro propõe uma compreensão da trajetória histórico-educacional através dos expedientes autóctones locais e cotidianos, praticados pelos setores da população, agentes do governo, professores, alunos e seus familiares.
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